18 de mai. de 2018
28 de fev. de 2018
Sonhos de amor
que se apodera aos poucos da tua alma,
te faz cada dia mais importante para mim.
És tão lindo, diferente, único!
Não consigo não te amar...
Queria ter as manhãs junto a ti
para te fazer doces mimos,
para te fazer doces mimos,
esperar-te o dia inteiro para podermos nos enroscarmos
nos nossos abraços, toda a noite e,
pela manhã,
junto à soberania do sol,
mais uma vez te mimar, e te esperar,
pela manhã,
junto à soberania do sol,
mais uma vez te mimar, e te esperar,
e de novo te amar, e te amar...
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
21.04.18
17 de jan. de 2018
Mitos
Os beijos que busquei, agora jazem no céu da tua boca,
os abraços que foram promessas, esvaem-se no ar dos meus apelos
a paixão que juramos agora encandeia-se na noite tempestuosa
e assombra-se à penumbra do luar tímido e opaco.
Onde estão as juras de amor que se ergueram com os sonhos,
onde esconderam-se os sorrisos de alegria que enchiam nossas noites...
Encontro-me, encanto-me com as nuances de cores que formaram nosso
arco íris, e que agora se perdem em nossas retinas...
Tenho medo de sonhar com o encontro dos nossos olhos a descansarem
um sobre o outro, e ao acordar, sobrarem apenas o dissabor e
mais uma vez, a longa espera...!
Você é meu mito, meu sonho mais leve, minha espera de amor!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
Janeiro/2018
os abraços que foram promessas, esvaem-se no ar dos meus apelos
a paixão que juramos agora encandeia-se na noite tempestuosa
e assombra-se à penumbra do luar tímido e opaco.
Onde estão as juras de amor que se ergueram com os sonhos,
onde esconderam-se os sorrisos de alegria que enchiam nossas noites...
Encontro-me, encanto-me com as nuances de cores que formaram nosso
arco íris, e que agora se perdem em nossas retinas...
Tenho medo de sonhar com o encontro dos nossos olhos a descansarem
um sobre o outro, e ao acordar, sobrarem apenas o dissabor e
mais uma vez, a longa espera...!
Você é meu mito, meu sonho mais leve, minha espera de amor!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
Janeiro/2018
12 de jan. de 2018
Desertos
Não é o vazio que dói
É essa plenitude da ausência
É essa plenitude da ausência
Da distância infinita...
Que se criou do nada
intencional.
Não é o transcender do
ilusório,
o vazio...
É o transbordar das noites
sem ti
É a espera dos dias
infindos
E os amanheceres cheios de
recomeços iguais.
Não é a fugaz beleza do
encantamento
Que machuca, que se rebela
no peito
É a impossibilidade do
haver
O caminhar lento e
solitário rumo ao acaso.
Como vultos incoerentes,
obstinados
Fazendo-me crer no
inexistente
Não é o vazio que dói
Mas, tudo o que se faz vazio,
deserto!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb.
03.01.2018
4 de jan. de 2018
Vamos Vida...!
O Livro está ali na praia, aberto
folhas ao vento, vão e voltam
o que temos para o agora?
folhas em branco, reluzentes!
Vamos vida, escrever-lhe algo!
Não as deixemos em branco, vazias!
Vamos falar da nossa solitude
e do amor que transborda rumo ao mar,
dos meus rios perenes de carinho e paz.
D'outros abraços, quiçá, inteiros
D'outros beijos de alma, quentes e lúcidos
D'outros cheiros, de mar, talvez
Que nos deixem vivas!
Sem o cerco da morte
sem mentiras carentes
ou a inquietude da loucura
Vamos, vida! Nos surpreenda...
Com o amor que temos, que somos!
Escreva-nos uma bela história de amor!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
03.01.2018
folhas ao vento, vão e voltam
o que temos para o agora?
folhas em branco, reluzentes!
Vamos vida, escrever-lhe algo!
Não as deixemos em branco, vazias!
Vamos falar da nossa solitude
e do amor que transborda rumo ao mar,
dos meus rios perenes de carinho e paz.
D'outros abraços, quiçá, inteiros
D'outros beijos de alma, quentes e lúcidos
D'outros cheiros, de mar, talvez
Que nos deixem vivas!
Sem o cerco da morte
sem mentiras carentes
ou a inquietude da loucura
Vamos, vida! Nos surpreenda...
Com o amor que temos, que somos!
Escreva-nos uma bela história de amor!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
03.01.2018
3 de jan. de 2018
Sonhos
Volta e meia estou dentro do teu sonho.
Não quero... Mas, me transportas e, amo!
Meu coração não pulsa, dança alegremente.
És mistério e suavidade, mas há arrojos de
sentimentos e gestos também.
Teus sonhos, indeléveis, me fazem sonhar
que sou pássaro que voa para ti.
As palavras... Indizíveis, apenas sentimos
o coração em todas as suas performances
dos momentos que criamos.
... E tudo é magia, beleza, cor e perfume!
Amo-te como amo a Primavera e dela me visto
para perfumar-te!
Como necessito do sol para aquecer-me a alma
em noites de inverno e solidão.
Amo-te como amo o mar banhado de estrelas
a cantar e dançar para nós!
Nossos instantes florescem nos sonhos que criamos,
eternos, doces...
Fazes me apaixonar por tudo, todos os dias...
E é mágico, divino!
Cada grão de areia da praia é um olhar quente
e sedento um do outro para nos sentirmos vivos...
Aninho-me em teus braços para teus abraços...
Não quero acordar!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
26.12.2017
Não quero... Mas, me transportas e, amo!
Meu coração não pulsa, dança alegremente.
És mistério e suavidade, mas há arrojos de
sentimentos e gestos também.
Teus sonhos, indeléveis, me fazem sonhar
que sou pássaro que voa para ti.
As palavras... Indizíveis, apenas sentimos
o coração em todas as suas performances
dos momentos que criamos.
... E tudo é magia, beleza, cor e perfume!
Amo-te como amo a Primavera e dela me visto
para perfumar-te!
Como necessito do sol para aquecer-me a alma
em noites de inverno e solidão.
Amo-te como amo o mar banhado de estrelas
a cantar e dançar para nós!
Nossos instantes florescem nos sonhos que criamos,
eternos, doces...
Fazes me apaixonar por tudo, todos os dias...
E é mágico, divino!
Cada grão de areia da praia é um olhar quente
e sedento um do outro para nos sentirmos vivos...
Aninho-me em teus braços para teus abraços...
Não quero acordar!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
26.12.2017
23 de dez. de 2017
Cheiros de Paixão
Senti o cheiro de ervas
doces
Quando pensei em ti...
Senti o perfume de incenso
Quando ouvi tua voz a
recitar
Poemas de saudade e amor.
Quis voar no tempo que me
prende e me gasta
Que me distancia do teu
olhar
E, te buscar, te tocar...
Ver-te no banho,
água fresca a escorrer
pelos teus montes, desejar-te...
Fechar os olhos e sumir em
teus abraços fortes.
Desvendar teus enigmas
E sufocar teus amores
sofridos, passados!
Quero ser um pássaro livre
e desgrenhado
Sobre o mar a voar para
ti, sem limites!
Faça-me viva, tira-me do
sonho
Sejamos a magia do
presente, vivo!
Levemo-nos para o futuro e
nos amemos!
Madalena Gomes
João Pessoa, Pb
21.12.2017
15 de dez. de 2017
Súplica
Vem cá,
Escreve em meu corpo a tua dor,
o teu apreço, o teu silêncio.
Vem cá,
Enxuga o pranto triste e sente meu hálito quente
ofegante, sedento do teu beijo.
Esquece a loucura, cura tua aura negra
e essa espera que a escurece.
Voa o sonho de ser, sente a dádiva de amar!
Vem cá,
Traz a tua brisa adormecida pelos furacões
da loucura, essa que me afasta, me amedronta
Toma em tuas mãos meu coração triste e só,
embala-o que a minha dor é choro e desalento
de espera, de procura.
Vês meu sorriso amarelecido?
Acaso o olhar sem brilho também é reflexo
do luar em noite de chuva.
Há sol e luar em meu canto;
sol de inverno, lua de outono...
Há cheiros amenos de paixões adormecidas
Ah, tudo que reflito é teu...
Me deixa ser teu apelo,
Vem cá!
Madalena Gomes
Dezembro/2017
Foto: Xandy Santos
Portugal
Escreve em meu corpo a tua dor,
o teu apreço, o teu silêncio.
Vem cá,
Enxuga o pranto triste e sente meu hálito quente
ofegante, sedento do teu beijo.
Esquece a loucura, cura tua aura negra
e essa espera que a escurece.
Voa o sonho de ser, sente a dádiva de amar!
Vem cá,
Traz a tua brisa adormecida pelos furacões
da loucura, essa que me afasta, me amedronta
Toma em tuas mãos meu coração triste e só,
embala-o que a minha dor é choro e desalento
de espera, de procura.
Vês meu sorriso amarelecido?
Acaso o olhar sem brilho também é reflexo
do luar em noite de chuva.
Há sol e luar em meu canto;
sol de inverno, lua de outono...
Há cheiros amenos de paixões adormecidas
Ah, tudo que reflito é teu...
Me deixa ser teu apelo,
Vem cá!
Madalena Gomes
Dezembro/2017
Foto: Xandy Santos
Portugal
26 de nov. de 2017
À Flor da pele
Estás aqui, bem à flor da minha pele...
Minha dor prateia tua cor,
de neon, de luar...
Minha transe é o prazer que me gera.
Que me transforma em rosa púrpura
E me despetala, arranca-me os espinhos.
Minhas lágrimas lavam meus encantos.
Estás bem aqui à minha frente
A plantar sonhos em meus olhos
Que vejo daqui de cima,
Do alto dos meus devaneios
Onde estás cativando-me
Com palavras, gestos e carícias
Que me adormecem...
Para esquecermos as velhas fantasias,
Os velhos dissabores e ilusões
Que agora jazem no passado.
Estás aqui, bem à flor da minha pele...
E és verdade, meditação, fé!
Madalena Gomes
João Pessoa, PB
08.02.2008
Minha dor prateia tua cor,
de neon, de luar...
Minha transe é o prazer que me gera.
Que me transforma em rosa púrpura
E me despetala, arranca-me os espinhos.
Minhas lágrimas lavam meus encantos.
Estás bem aqui à minha frente
A plantar sonhos em meus olhos
Que vejo daqui de cima,
Do alto dos meus devaneios
Onde estás cativando-me
Com palavras, gestos e carícias
Que me adormecem...
Para esquecermos as velhas fantasias,
Os velhos dissabores e ilusões
Que agora jazem no passado.
Estás aqui, bem à flor da minha pele...
E és verdade, meditação, fé!
Madalena Gomes
João Pessoa, PB
08.02.2008
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